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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O 2º Sexo - Factos e mitos. Simone de Beauvoir. 1ª Edição do Círculo de Leitores, 1976.


O 2º Sexo

OS FACTOS E OS MITOS

Simone de Beauvoir

CÍRCULO DE LEITORES

1º EDIÇÃO

1976

CAPA CARTONADA

354p.


“O Segundo Sexo” é uma obra seminal que estabeleceu de imediato uma plataforma de discussão acesa sobre a condição feminina e o(s) feminismo(s). Apesar das várias polémicas que sempre suscitou, tem servido de referência para a maior parte dos ensaios, debates e discussões posteriores. Camille Paglia afirmou que ao lê-la, aos dezasseis anos, mudou toda a sua vida: “Teve um grande impacto sobre mim; a minha independência intelectual data dessa momento. O “Segundo Sexo” continua a ser a obra suprema do feminismo moderno”. Quanto a Katte Millett baseou “Sexual Politics” na obra de Simone e a australiana Germaine Greer foi nela que se inspirou, principalmente no tratamento do tema do envelhecimento feminino e suas consequências. É possível encontrar notas sobre de Beauvoir em quase todos os estudos femininos.

Quando surgiu, em 1949, “O Segundo Sexo” causou tanta admiração quanto estranheza. Era uma obra vasta, dividida em dois volumes, bem documentada e alicerçada na lógica e no conhecimento e muito pouco “feminina”. (Às mulheres estavam reservado géneros como o romance ou a novela). Tendo como missão pôr a nu a condição feminina, explorava áreas ligadas à situação da mulher no mundo, englobando história, filosofia, economia, biologia, etc., bem como alguns “case studies” e algumas experiências particulares. Simone queria demonstrar que a própria noção de feminilidade era uma ficção inventada pelos homens na qual as mulheres consentiam, fosse por estarem pouco treinadas nos rigores do pensamento lógico ou porque calculavam ganhar algo com a sua passividade, perante as fantasias masculinas. No entanto, ao fazê-lo cairiam na armadilha de se auto limitarem. Os homens chamaram a si os terrores e triunfos da transcendência, oferecendo às mulheres segurança e tentando-as com as teorias da aceitação e da dependência, mentindo-lhes ao dizer que tais são características inatas do seu carácter. Ao fugir a este determinismo, Simone abriu as portas a todas as mulheres no sentido de formarem o seu próprio ser e escolherem o seu próprio destino, libertando-se de todas as ideias pré-concebidas e dos mitos pré-estabelecidos que lhe dão pouca ou nenhuma hipótese de escolha. Assim, a mulher, qualquer mulher, deve criar a sua própria via, mesmo que seja a de cumprir um papel tradicional, se for esse o escolhido por ela e só por ela.

Mas numa sociedade ainda sob o choque das profundas alterações provocadas pela Guerra, a posição das mulheres tinha-se fortalecido pela ausência dos homens, mortos, desaparecidos ou ausentes. Mas Simone lançava um alerta dizendo: “…a Idade de Ouro da mulher não passa de um mito… A sociedade sempre foi masculina e o poder político sempre esteve nas mãos dos homens.”. “A humanidade é masculina” observou ela “…e um homem não teria a ideia de escrever um livro sobre a situação peculiar de ser macho…e nunca se preocupa em afirmar a sua identidade como um ser de um determinado género; o facto de ser um homem é óbvio.” É importante colocar como ponto de partida para o estudo de “O Segundo Sexo” e do resto da obra de Simone de Beauvoir, o facto que ela, apesar de reconhecer que os homens oprimem as mulheres, não deixa de lhes apreciar as capacidades.




Germaine Greer, a feminista de origem australiana que se celebrizou, quase trinta anos depois de “O Segundo Sexo” com a sua obra “The Female Eunnuch”, diz achar que de Beauvoir sempre partiu de uma argumentação centrada nos homens e nunca lhe perdoou ter afirmado, em “A Força das Circunstâncias”, que o maior sucesso da sua vida fora a relação que conseguira manter com Jean-Paul Sartre.

Mas, curiosamente, nos seus livros, Greer cita frequentemente de Beauvoir, utilizando as suas opiniões sobre a maior parte dos assuntos, principalmente no que diz respeito ao envelhecimento e ao declínio da sexualidade. Simone de Beauvoir chamou a atenção para o facto de que o tempo se acelera naturalmente na meia-idade. Disse-o com irritação. Ao contrário de Greer, por exemplo, ela não conseguia tirar partido das alterações que detectava no rosto e no corpo, à medida que o tempo passava. Apesar de se afirmar principalmente como “uma intelectual”, tinha um cuidado enorme com a aparência e apreciava o facto de os homens a olharem com aprovação, outro sinal , para as feministas puras, de que ela era uma espécie de “traidora”.
Mas a verdade é que Simone de Beauvoir conhecia bem os homens e mostrava compreensão para o facto de os homens viverem para o sexo, sentindo-se atraídos, à medida que envelhecem à medida que envelhecem por mulheres cada vez mais jovens. O género feminino tem, pelo contrário, uma consciência muito mais aguda da decadência do próprio corpo. Apesar de as mulheres não terem os problemas masculinos óbvios, como a falta de erecção, com a idade tendem a desinteressar-se pelo sexo. Segundo ela tudo isto também tem a ver com a posição social e económica que a mulher ocupa na sociedade e afirma claramente que uma mulher rica tem muito mais possibilidades de arranjar um amante jovem.

(citado de Helena Vasconcelos )


Bom estado. Manchas sujidade na capa. Miolo irrepreensível.
Sobrecapa em película plástica protetora transparente

Preço: 25€ + portes

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3,40€ em correio registado nacional continental ou 1,20€ em correio normal nacional continental


Fedra Miguel de Unamuno, (1960) 1ª ed. Col. Tempo de Teatro

Fedra 
Miguel de Unamuno,
(1960)
1ª edição
Coleção Tempo de Teatro, 7
Tradução e coordenação de coleção de 
Luís de Sttau Monteiro


Fedra é nome de rainha. Mas também sinónimo de desejo, paixão, repúdio, vingança, culpa e morte. De Eurípedes a Séneca, passando por Jean Racine e Robert Garnier, até Miguel de Unamuno e Sarah Kane, assistiu-se sempre a um crescendo no interesse pelo mito grego do amor de Fedra pelo seu enteado, Hipólito.




Bom estado. Manchas sujidade na capa. Miolo irrepreensível.
Assinatura de posse no rosto e no verso da contracapa

Preço: 25€ + portes

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domingo, 18 de novembro de 2012

Tintim . Os charutos do faraó, 1997

As aventuras de Tintim 
Os charutos do faraó
Hergé
Difusão Verbo
1997




 Exemplar de capa dura em muito bom estado
Um dos mais raros livros do Tintin. 
Originalmente editado em 1955. Esta edição é de 1997.
Com assinatura de posse na folha de rosto, está em excelente estado

Preço: 14€ + portes

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Um dia na vida de Ivan Denisovich, Alexandre Soljenitsin. 1971

Edição do Círculo de Leitores
Alexabdre Soljenitsin
1971
Cartonada
205 páginas


Prémio Nobel da Paz 1970


Do Le Soir, de hoje ( 17 / 11/ 2012), sobre Soljenitsine e sobre esta obra :



"En novembre 1962, le numéro un soviétique Nikita Khrouchtchev cherche un symbole fort pour montrer que la déstalinisation est en marche: ce sera la publication d'"Une journée d'Ivan Denissovitch", oeuvre d'un inconnu qui va devenir mondialement célèbre, Alexandre Soljenitsyne. 


Un an auparavant, Khrouchtchev a publiquement dénoncé les crimes de Staline et fait retirer sa dépouille du mausolée de Lénine. Mais les conservateurs toujours puissants au sein du Parti freinent la déstalinisation et Khrouchtchev a besoin de frapper un grand coup.

Après avoir longuement hésité, Khrouchtchev autorise la publication de ce texte qui raconte la vie d'un prisonnier condamné sous Staline à 10 ans de camp sur une fausse accusation, une oeuvre explosive pour l'époque, même si elle est loin de décrire toute l'horreur du goulag.


"Une journée d'Ivan Denissovitch" sort le 18 novembre 1962 dans la prestigieuse revue li...
ttéraire Novy Mir. C'est la première fois qu'est publié en URSS un livre qui parle des camps staliniens et l'impact est colossal.

"Soljenitsyne a été alors pour nous comme un feu tombé du ciel. Cette publication a été un événement considérable", se souvient le critique littéraire Benedikt Sarnov.
Le public s'arrache la revue. Des milliers de personnes écrivent à l'auteur et à Novy Mir, anciens prisonniers, parents de déportés ou de personnes exécutées, qui veulent faire entendre leur témoignage.

Condamné à 8 ans de détention pour avoir critiqué Staline dans une lettre interceptée par la police, Soljenitsyne a puisé dans son expérience au camp d'Ekibastouz (Kazakhstan) pour écrire ce récit.

"Mon père est mort en prison quand j'avais 5 ans. Ce qui m'a frappé dans +Ivan Denissovitch+, c'est qu'on y parlait de ce dont ne parlaient pas même les amis de mon père et ceux qui étaient passés par les camps", relève l'ancien dissident Arseni Roguinski.
Le récit est traduit à l'étranger dans de nombreuses langues et Soljenitsyne devient rapidement célèbre dans le monde entier."




Livro de bolso, cartonado, com capa protectora em película plástica, com algumas manchas de humidade no miolo

Preço: 15€ + portes

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sábado, 17 de novembro de 2012

O trabalho é essencial, a espingarda está perto. Poster construtivista russo de Vladimir Lebedev ( 60 x 44 cm )

O trabalho é essencial
A espingarda está perto
Cartaz construtivista russo de Vladimir Lebedev
1920-1921
60 x 44 cm
Impresso a off-set com cores separadas


Vladimir Lebedev ( MomA)


Artista, pintor e ilustrador russo. Começou a publicar caricaturas em jornais antes mesmo de se matricular na Academia das Artes (1910-14) e na Escola de Desenho, Pintura e Escultura (1912-1916) de São Petersburgo, dirigida por M D Bernshteyn (1875-1960) e Leonid Shervud.

O seu período mais original ocorre nos 15 anos após a Revolução de Outubro de 1917. Nomeado professor em Petrogrado (São Petersburgo) Estado Free Art Studios (Svomas; 1918-1921) e chefe adjunto do departamento do cartaz do escritório da Agência Telegráfica Russa da Região Norte (a ROSTA Petrogrado, 1920-1922). Nesses anos destacou-se na vanguarda do desenvolvimento da "ROSTA Windows” (cartazes revolucionários que usavam as formas de estampas folclóricas para efeitos de propaganda política, como este “O trabalho é essencial, a espingarda está perto”).

Os seus cartazes feitos a partir de linóleos coloridos, tais como Provisions Tax  (1921; Museu Russo de S. Petersburgo,), desenvolveu prematuramente o Neo-primitivismo, atríbuido aos autores Vladimir Tatlin e Kazimir Malevich  marcado por composições lacónicas e formais, marcadas por contrastes decorativos e rítmicos de blocos simples de formas, cor e texto, típicas do chamado Construtivismo Russo.

Na sua pintura Lebedev experimentou as formas abstratas criadas por planos facetados típicas do cubismo e do futurismo, como em Mulher de ferro (1920) e Cubismo (1922, ambos do Museu russo de São Petersburg).

Desenvolveu o tema da figura feminina ao longo de sua vida, e conduziu experimentações estilísticas em temas particulares, como A mulher de Ferro e em Lavadeira (1920;.. S. Petersburgo), onde ele efetivamente combina os princípios da tabuleta pintada com as de colagem cubista.

Lebedev foi o editor de arte da Editora Detgiz em Leningrado (1924-1933) e responsável pela criação da Detgiz Publishing House de S. Petesburgo, editora de arte inovadora de livros infantis ilustrados, marcada pela integração no romance de elementos decorativos e de conteúdo estilizados, patentes em artistas como Nikolay Tyrsa e Vera Yermolayeva.

Os principais exemplos de suas próprias ilustrações estão em livros tais como Samuil Marshak de Morozhenoye  ('Gelado'; 1925) e Mister Tvister ("Sr. Twister ', 1933).

Créditos - Jeremy Howard
MOMA – New York






O construtivismo russo (wikipedia)


O Construtivismo Russo foi um movimento estético-político iniciado na Rússia a partir de 1919, como parte do contexto dos movimentos de vanguarda no país, de forte influência na arquitetura e na arte ocidental. Negava uma "arte pura" e procurava abolir a ideia de que a arte é um elemento especial da criação humana, separada do mundo quotidiano. A arte, inspirada pelas novas conquistas do novo Estado Operário, deveria inspirar-se nas novas perspectivas abertas pela máquina e pela industrialização, servindo a objetivos sociais e a construção de um mundo socialista. O termo arte construtivista foi introduzida pela primeira vez por Kasmir Malevich em em 1917, para descrever o trabalho de Rodchenko. 



O construtivismo como movimento actuante durou até 1934, tanto na União Soviética como na República de Weimar. As suas propostas inovadoras influenciam fortemente toda a arte moderna. A partir do Congresso dos Escritores de 1934 a única forma de arte admitida na URSS seria o Realismo Socialista tendo todas as outras tendências artísticas durante o Estalinismo seriam consideradas formalistas e como tal banidas. 

O Construtivismo caracterizou-se, de forma bastante genérica, pela utilização constante de elementos geométricos, cores primárias, fotomontagem e a tipografia sem serifa*. O Construtivismo teve influência profunda na arte moderna e no design moderno e está inserido no contexto das vanguardas estéticas europeias do início do Século XX. (São considerados manifestações influenciadas pelo Construtivismo o De Stijl, a Bauhaus, o Suprematismo, assim como grande parte da vanguarda russa). 

Do ponto de vista das artes plásticas, usando uma acepção mais ampla da palavra, toda a arte abstrata geométrica do período (décadas de 1920, 30 e 40) pode ser grosseiramente chamada de construtivista (o que inclui as experiências artísticas na Bauhaus, o Neoplasticismo e outros movimentos similares). No teatro, um de seus principais nomes foi o diretor teatral Meierhold, no cinema o grande nome foi Sergein Eisenstein, com suas teorias sobre a montagem cinematográfica. Um grande poeta, considerado construtivista, foi o russo Nicolai Asseiev, tendo Vladimir Maiakovski sofrido grande influência desta tendência.


* Na tipografia, as serifas são os pequenos traços e prolongamentos que ocorrem no fim das hastes das letras. As famílias tipográficas sem serifas são conhecidas como sans-serif (do francês "sem serifa"), também chamadas grotescas (de francês grotesque ou do alemão grotesk). A classificação dos tipos em serifados e não-serifados é considerado o principal sistema de diferenciação de letras.
Tipicamente, os textos serifados são usados em blocos de texto (como em um romance) pois as serifas tendem a guiar o olhar através do texto. O ser humano lê palavras ao invés de letras individuais, assim as letras serifadas parecem juntar-se devido aos seus prolongamentos, unindo as palavras. Por outro lado, os tipos sem-serifa costumam ser usados em títulos e chamadas, pois valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso e presença para os olhos ("chamando a atenção"), já que parecem mais limpos.

Poster de 60x44 cm, impresso em papel couché brilhante pela famosa casa impressora Red Avant-Garde de Oxford Road  ( Londres, UK)

Preço: 20€ + portes

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Madredeus Um futuro maior. Jorge P Pires. 1ªedição 1995


Madredeus:
Um futuro maior.
Jorge P. Pires
1ª edição
Coleção Temas & Debates
Círculo de Leitores
1995

Lisboa

Obra apologética do já mítico grupo de Música tradicional erudita portuguesa de dimensão mundial. A obra pode ser resumida no cartão de apresentação do autor e que acompanha o livro ao já falecido jornalista português Carlos Pinto Coelho, provavelmente para promoção no seu famoso e peculiar programa cultural na RTP "Acontece" :

" Caro CPC !

Aqui vai o tal livro "virtual", como você muito bem dizia. Foi publicado há exatamente um ano ( o lançamento foi a 3 de Novembro de 1995 no cinema Tivoli), e desde então tem sofrido algumas agruras ( a distribuição, a falta de promoção enfim, o costume). Já agora cabe dizer que o redigi entre maio e Julho de 1995, culminando vários anos de acompanhamento das peripécias do grupo e, como verá, da música popular portuguesa. O ponto de partida é que não se pode perceber o alcance do primeiro sem se entender a dimensão e a natureza da segunda. Espero que aprecie. Outro abraço do J.P."


Muito bom estado. Capa um pouco desbotada do tempo.
Muito valorizado com a dedicatória do autor ao já falecido jornalista Carlos Pinto Coelho .
Madredeus
Um futuro maior
( e mais umas histórias da música popular portuguesa)
Para o Carlos Pinto Coelho, com a amizade ( e aquele abraço) do
JP
06.11.96

~

Este livro foi reservado em 20-06-2013




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Jazz Moderno Org. Henri Renaud 1ª edição Editorial Plano


Jazz Moderno
Org. Henri Renaud
1ª edição
Editorial Plano
[s d]

Braga
Pref. Jorge Lima Barreto
Introd. Jean Louis Ginibre


Obra coletiva de divulgação do jazz moderno desde os inovadores como Benny Goodman, Jack Teagarden ou Ahmad Jamal ao ragtime e free jazz. Cada capítulo incluiu uma selecção discográfica básica para cada músico.
Obra organizada por Henri Renaud, foi escrita por um coletivo de autores e músicos franceses como Claude Bolling, Philippe Carles, André Clergeat, François René Cristiani, jacques Demetre, Alain Gerber, Jean Louis Ginibre, J.B. Hesse, André Hodeir, Michel Clude Jalard, Michel Laverdure, François Postif, Alexandre Rado, Michel Savy e Jean Wagner

Estado

Muito bom estado. Capa um pouco desbotada do tempo.


Preço: 30€ + portes

Pedidos a 2mitodesisifo@gmail.com ou em www.leiloes.net

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