Fedra
Miguel de Unamuno,
(1960)
1ª edição
Coleção Tempo de Teatro, 7
Tradução e coordenação de coleção de
Luís de Sttau Monteiro
Fedra é nome de rainha. Mas também sinónimo de desejo, paixão, repúdio, vingança, culpa e morte. De Eurípedes a Séneca, passando por Jean Racine e Robert Garnier, até Miguel de Unamuno e Sarah Kane, assistiu-se sempre a um crescendo no interesse pelo mito grego do amor de Fedra pelo seu enteado, Hipólito.
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