Estórias de coisas
José-Alberto Marques
1ª edição
Contraponto [Luiz Pacheco]
[1972]
54p[1]
e
2ª edição
2008
Edição Bonecos Rebeldes
Coleção Musa Irregular, 4
75 p.
Posfácio de Zetho Cunha Gonçalves
Capa Fernando Martins
edição de 625 exemplares
ISBN 978-989-8137-16-6
1ª Edição de Estórias de Coisas na mítica Editora Contraponto de Luiz Pacheco, livro 128 de 300 exemplares e muito valorizado pela assinatura do autor e do editor Luiz Pacheco
José Alberto Marques
José Alberto Marques, nasceu a 4 de Outubro de 1939, em Torres Novas, é um dos poetas mais conhecidos e consagrados da poesia contemporânea portuguesa, protagonismo que nunca aclamou, sendo porém muitas vezes menosprezado pela critica literária portuguesa.
Dono de uma vida particularmente difícil, José Alberto Marques, cedo começou a despertar a sua paixão pela poesia, não só pela sua, mas fundamentalmente a criada por parte dos outros autores. Frequentou a universidade, apesar de não dar muito tempo a esta causa, muitas vezes devido á vida que levava e ás horas de trabalho que o atormentavam para se sustentar a si mesmo e aos seus estudos. Foi editor do jornal Quadrante da Faculdade de Direito de Lisboa, seguindo o seu percurso literário, onde ficou bastante conhecido devido ao movimento da poesia experimental, tendo sido dele o 1º poema concreto em Portugal, intitulado de Solidão, na revista do Colégio Andrade Corvo entre o ano de 1958 e 1959.
Vários cargos desempenhou na sua vida, muitos deles ligados á literatura e arte portuguesa, tendo sido Orientador pedagógico de português, fazendo também parte da direcção do S.P.G.L. No seu currículo encontram-se variadas obras e publicações, escrevendo livros de poesia, romances, livro infantis, livros juvenis, publicando também vários textos de critica literária em diversos diários e jornais de Portugal, bem como elaborou algumas exposições não só no nosso país, mas também no estrangeiro no que toca a á poesia visual. Encenou várias peças de teatro, realizou vários happenings, bem como outro tip de performances.
No que toca à poesia experimental, organizou conjuntamente com Erneste de Melo e Castro, a obra Antologia da Poesia concreta, que continha um mundo de descoberta e de criatividade que algo de novo. Ao contrário de muitos dos poetas verbais que têm, normalmente uma certa incapacidade para dizer os seus poemas e as suas obras em público, José Alberto é um desses casos particulares, conseguindo valorizar os seus poemas através da forma que os consegue dizer, realizando performances poéticas ao longo dos anos. Participou também em outras publicações como Operação I e Operação II, obras estas resultantes também da poesia experimental. È-lhe reconhecida a qualidade do seu trabalho como poeta verbo-experimental e como romancista, onde outras obras fazem dele um histórico no que toca a poesia experimental.
Dono de uma vida particularmente difícil, José Alberto Marques, cedo começou a despertar a sua paixão pela poesia, não só pela sua, mas fundamentalmente a criada por parte dos outros autores. Frequentou a universidade, apesar de não dar muito tempo a esta causa, muitas vezes devido á vida que levava e ás horas de trabalho que o atormentavam para se sustentar a si mesmo e aos seus estudos. Foi editor do jornal Quadrante da Faculdade de Direito de Lisboa, seguindo o seu percurso literário, onde ficou bastante conhecido devido ao movimento da poesia experimental, tendo sido dele o 1º poema concreto em Portugal, intitulado de Solidão, na revista do Colégio Andrade Corvo entre o ano de 1958 e 1959.
Vários cargos desempenhou na sua vida, muitos deles ligados á literatura e arte portuguesa, tendo sido Orientador pedagógico de português, fazendo também parte da direcção do S.P.G.L. No seu currículo encontram-se variadas obras e publicações, escrevendo livros de poesia, romances, livro infantis, livros juvenis, publicando também vários textos de critica literária em diversos diários e jornais de Portugal, bem como elaborou algumas exposições não só no nosso país, mas também no estrangeiro no que toca a á poesia visual. Encenou várias peças de teatro, realizou vários happenings, bem como outro tip de performances.
No que toca à poesia experimental, organizou conjuntamente com Erneste de Melo e Castro, a obra Antologia da Poesia concreta, que continha um mundo de descoberta e de criatividade que algo de novo. Ao contrário de muitos dos poetas verbais que têm, normalmente uma certa incapacidade para dizer os seus poemas e as suas obras em público, José Alberto é um desses casos particulares, conseguindo valorizar os seus poemas através da forma que os consegue dizer, realizando performances poéticas ao longo dos anos. Participou também em outras publicações como Operação I e Operação II, obras estas resultantes também da poesia experimental. È-lhe reconhecida a qualidade do seu trabalho como poeta verbo-experimental e como romancista, onde outras obras fazem dele um histórico no que toca a poesia experimental.
Exemplares muito estimados. Em excelente estado de conservação tanto a edição originária como a mais recente que está como nova.
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