HERBERTO HELDER
desenho de Carlos Ferreiro
Lisboa [aliás, Porto], 1978
& etc [aliás, Contraponto]
2.ª edição [aliás, contrafacção da 1.ª edição]
17,6 cm x 15,2 cm
24 págs. + 4 págs. em extra-texto + 1 folha em extra-texto
PEÇA DE COLEÇÃO
cit de Frenesi Livros
"Zangaram-se muito. Por causa desta contrafacção. Autor, editor legítimo (Vitor Silva Tavares) e editor pirata (Luiz Pacheco). Com polícia judiciária de permeio e tudo!... E tudo por causa da assumida, por parte do legítimo, baixa tiragem e reedição para nunca, da obrinha de HH. E tudo por causa da gula invejosa do pirata.
Talvez também Estela Guedes, então jornalista do Diário Popular, haja ficado um pouco agastada.
Mas a todos depressa lhes passou. Estava-se em 1978, quando tudo ainda era possível. Quando tal e tanto o desleixo do pirata, que duas gralhas cantavam nas escassas 4 linhas da ficha técnica na contracapa. Faz a diferença. Entre editores.
O poema, propriamente escrito, inaugurava na casa editora & etc a colecção Subterrâneo Três, que viria a ser uma referência cultural incontornável. Sendo que o mesmo, de par com Cobra e com Flash, no contexto da obra de Helder, faziam a ponte para o futuro literário do escritor."
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