O Homem e o trabalho
Antologia poemas de António Corrêa d'Oliveira
Edição da Junta de Acção Social e corporativa do Ministério das Corporações e previdência Social do Estado Novo.
1ª edição 1961
Publicação 22 do Plano de formação Social e Corporativa
As publicações da Junta de Acção Social
O Homem e o trabalho
Antologia poemas de António Corrêa d'Oliveira
Edição da Junta de Acção Social e corporativa do Ministério das Corporações e previdência Social do Estado Novo.
1ª edição 1961
Publicação 22 do Plano de formação Social e Corporativa
As publicações da Junta de Acção Social
Por forma a promover a ideologia e organização corporativa do Estado Novo no mundo do trabalho e das organizações de trabalhadores a Junta de Ação Social desenvolveu um plano de formação ideológico visando promover a doutrina social corporativa e melhorar a formação das classes trabalhadores.
Esta antologia com poemas de António Corrêa de Oliveira foram selecionados por Henrique Barrilaro Ruas e o livro ilustrado por encartes Álvaro Duarte de Almeida sobre os seguintes temas:
I - Deus
II - A natureza
III - O homem
IV - A família
V - A casa
VI - A igreja
VII - A escola
VIII - Pão nosso, alegre vinho, azeite da candeia
IX - O trabalho
X - As profissões
XI - A aldeia e a cidade
XII - Pobres e ricos
XIII - Vícios e virtudes
XIV - Espírito social
XV - A pátria
XVI - O bem comum
XVII - Defesa da nação
XVIII - Missão de Portugal
XIX - Deus
Obra muito rara e ilustrativa da política cultural e ideológica do Estado Novo
Biografia de António Corrêa d'Oliveira ( wikipédia)
(São Pedro do Sul, 1878 — Antas, Esposende, 1960) foi um poeta português. Estudou no seminário de Viseu, indo depois para Lisboa onde trabalhou como jornalista no Diário Ilustrado. Tendo casado com uma rica proprietária minhota, fixa-se na freguesia de Antas, concelho de Esposende, indo viver para uma quinta, ainda hoje existente, chamada Casa de Belinho. Devido a esta relação com o concelho de Esposende a antiga escola preparatória da cidade chama-se Escola EB 2 e 3 António Correia de Oliveira.
Grande poeta neogarrettista, foi um dos cantores do Saudosismo, juntamente com Teixeira de Pascoaes e outros. Ligado aos movimentos culturais do Integralismo Lusitano e da revista Águia, Atlântida, Ave Azul e Seara Nova.
Convictamente monárquico, transforma-se num dos poetas oficiosos do Estado Novo, com inúmeros textos escolhidos para os livros únicos de língua portuguesa do sistema de ensino primário e secundário. Foi o primeiro Português a ser nomeado para o prémio Nobel em 1933, sendo o português com maior número de nomeações (15). A própria concorrente vencedora, a chilena Gabriela Mistral que desempenhara as funções de Adido Cultural em Lisboa, declarou publicamente, no acto solene, que não merecia o prémio, estando presente o autor do “Verbo Ser e Verbo Amar”.
Muito Bom estado. Como novo (pouco manuseado).
Marcas de humidade nas páginas de rosto, ante-texto e miolo.
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